segunda-feira, 16 de junho de 2014

Não sei viver no grito, no solavanco, no se vira sozinha... Não sei fingir que estou bem, sem ter plenitude. Não sei mais viver sem um amor, sem um amigo, sozinha... Por minha conta, me sentindo pesada, um peso de quilo, um peso no ombro. Não sei se isso é passageiro ou se é covardia. Mas sei que não sou covarde, me finjo covarde, mas um dia levanto, e de tanto chorar já não choro mais, e de tanto pensar fico decidida, arrumo minha mala e caio na vida. Fazia tempo... Agora voltei, pro blog, pra alma, pra vida

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